A pandemia não só colocou em xeque a sobrevivência das empresas, como também testou a autenticidade de práticas que as companhias vinham adotando — e faziam questão de exibir. Afinal, de que adiantaria manter ações de impacto social da porta para fora, enquanto funcionários estavam sendo demitidos, ou tendo seus salários e benefícios reduzidos, em tempos de profunda incerteza? Olhando por esse lado, o “S” da sigla ESG parece ter saído fragilizado desse período turbulento. Mas, na verdade, a pandemia serviu para mostrar que um relacionamento saudável com os stakeholders precisa fazer parte da cultura das empresas. Essa é uma construção que leva tempo. 

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(Capital Aberto - 27.08.2022)