Após o aumento da taxa básica de juros da economia - a Selic, que subiu de 4,25% para 5,25% ao ano -, os bancos fizeram ajustes e elevaram os percentuais cobrados no financiamento imobiliário. O movimento atingiu principalmente os juros dos novos contratos prefixados, mas na linha pós-fixada corrigida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) há expectativa de que, em breve, também haja alta para contratos antigos. Hoje, essa modalidade só é oferecida pela Caixa Econômica Federal. Já na linha pós-fixada com correção atrelada ao rendimento da poupança, dois bancos (Bradesco e Itaú) fizeram ajustes inversos e reduziram suas cobranças.

Para ler a notícia na íntegra, clique aqui

(Extra - 23.08.2021)