Há três anos, nascia uma startup que tinha como missão impulsionar a geração distribuída de energia no Brasil. O modelo de negócio? Um tanto diferente do que se está acostumado a ver. Nada de venda de placas solares, mas algo mais parecido com uma ‘imobiliária`: a empresa faz o meio de campo entre quem tem uma grande quantidade de placas solares e PMEs, que desejam consumir energia desse tipo de geração. No fim das contas, ganha um fee pelo consumo mensal. De largada, a Lemon Energy já atraiu a atenção de gente grande no mundo dos investimentos. Em setembro de 2019, captou US$ 1 milhão em uma rodada seed com o Canary. Em 2022, num cenário difícil para startups de modo geral, a empresa captou outros R$ 60 milhões em uma rodada série A com o fundo Kaszek e o Lowercarbon Capital. Agora, mais do que provar que um modelo de negócios ‘diferentão’ focado no princípio de que a sustentabilidade pode é negócio, a empresa parte para um voo maior: o de encabeçar o passo a passo prático do Open Energy no país. Em resumo, promover uma revolução similar ao que deve ser o Open Banking, para o setor financeiro, no elétrico.

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(Exame - 27.08.2022)