Nas faculdades e no início das carreiras jurídicas a participação de mulheres e homens já é proporcional há anos, mas o mesmo não se observa nos patamares mais elevados. A pesquisa mais recente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o assunto, com dados de 2018, aponta a diferença. Atualmente, o percentual de mulheres ocupando o cargo de ministra em tribunais superiores de Justiça no Brasil é só de 18,5%.

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(Valor Econômico - 07.03.2023, p. E1)