A terceira edição do Programa de Aceleração do Crescimento, o Novo PAC, traz uma diferença marcante em relação aos programas federais do passado, o foco no investimento privado. A novidade foi recebida com otimismo pelas empresas, embora os especialistas ouvidos pelo Valor considerem que há entraves para que o desembolso privado se tranformem em realidade. Citam a capacidade do mercado de absorver tantos projetos em relativo curto espaço de tempo - a primeira fase do programa termina em 2026 -, dificuldades de financiamento e na estruturação dos projetos. Também será preciso garantir a atração de novos atores e resolver concessões problemáticas dos PACs 1 e 2 nas rodovias, por exemplo. 

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(Valor Econômico - 19.09.2023)