O projeto de lei que regulamenta as responsabilidades dos intermediários de negociação com criptoativos chega hoje para votação no plenário da Câmara dos Deputados sem acordo sobre a chamada segregação patrimonial, cláusula que disciplina a separação entre ativos da corretora e dos clientes e que ganhou notoriedade após os prejuízos deixados com a quebra da FTX.

Para ler a notícia na íntegra, clique aqui

(Valor Econômico - 22.11.2022, p. C2)